Please use this identifier to cite or link to this item: http://191.252.194.60:8080/handle/fdv/1825
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Pedra, Adriano Sant'Ana-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0637600349096702pt_BR
dc.contributor.referee1Fabriz, Daury Cesar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7280691457104972pt_BR
dc.contributor.referee2Moreira, Nelson Camatta-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2535094687665916pt_BR
dc.contributor.referee3Gabardo, Emerson-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3091904591160385pt_BR
dc.contributor.referee4Santos, Marcelo de Oliveira Fausto Figueiredo-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4283912834478902pt_BR
dc.creatorNeves, Rodrigo Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1655757838192124pt_BR
dc.date.accessioned2025-03-07T19:39:50Z-
dc.date.available2025-03-07-
dc.date.available2025-03-07T19:39:50Z-
dc.date.issued2023-08-18-
dc.identifier.citationNEVES, Rodrigo Santos. O direito fundamental à boa administração: a tutela da probidade administrativa como instrumento de efetivação de direitos fundamentais. Orientador: Adriano Sant'Ana Pedra. 2023. 249 f. Tese (Doutorado em Direitos e Garantias Fundamentais) - Programa de Pós-Graduação em Direitos e Garantias Fundamentais, Faculdade de Direito de Vitória, Vitória, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://191.252.194.60:8080/handle/fdv/1825-
dc.description.abstracthe research analyzed the essential role of the State in the realization of fundamental rights, with the need for a Public Administration linked to the constitutionally signed commitments, of a democratic State of Law. It examined the fundamental right to good administration, enshrined in the Charter of Fundamental Rights of the European Union, as a potential model for promoting an efficient Public Administration. Based on the deductive method, a bibliographical research was carried out and sought to present the fundamental right to good administration, based on its discussion in European Community Law. It investigated the forms of protection of fundamental rights, as parameters of state activity and analyzed how the protection of administrative probity can contribute to the realization of the fundamental right to good public administration, in Brazilian law, based on the theory of fundamental goods. In addition, it proposed that administrative improbity in Brazil should be used to combat only dishonest acts by public agents, to avoid excessive control practices that could discourage innovation in Public Administration. Based on the theory of fundamental assets, by Luigi Ferrajoli, the thesis expanded the concept of public property and concluded that not all cases of maladministration constitute an act of administrative impropriety, but only in cases of willful conduct and when there is damage to the public property. Finally, the need for a more proactive action by the Public Administration was highlighted, which includes intensified planning and risk assessment to ensure the realization of fundamental rights.pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa analisou o papel essencial do Estado na efetivação dos direitos fundamentais, com a necessidade de uma Administração Pública vinculada aos compromissos constitucionalmente firmados, de um Estado democrático de Direito. Examinou o direito fundamental à boa administração, consagrado na Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, como um modelo potencial para a promoção de uma Administração Pública eficiente. A partir do método dedutivo, conduziu-se uma pesquisa bibliográfica e buscou apresentar o direito fundamental à boa administração, a partir de sua discussão no Direito comunitário europeu. Investigou as formas de tutela dos direitos fundamentais, como parâmetros da atividade estatal e analisou de que maneira a tutela da probidade administrativa pode contribuir para a concretização do direito fundamental à boa administração pública, no Direito brasileiro, a partir da teoria dos bens fundamentais. Além disso, propôs que a improbidade administrativa no Brasil deve ser usada para combater apenas os atos desonestos dos agentes públicos, de modo a evitar práticas excessivas de controle que possam desencorajar a inovação na Administração Pública. A partir da teoria dos bens fundamentais, de Luigi Ferrajoli, a tese ampliou o conceito de patrimônio público e concluiu que nem todos os casos de má administração há configuração de ato de improbidade administrativa, mas apenas em caso de condutas dolosas e quando houver dano ao patrimônio público. Por fim, destacou-se a necessidade de uma atuação mais proativa da Administração Pública, que inclua intensificação do planejamento e avaliação de riscos para assegurar a efetivação dos direitos fundamentais.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br) on 2025-03-07T19:39:08Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo Santos Neves.pdf: 1294163 bytes, checksum: ac05dd065fe6ac4e934e50af75e23d92 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br) on 2025-03-07T19:39:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rodrigo Santos Neves.pdf: 1294163 bytes, checksum: ac05dd065fe6ac4e934e50af75e23d92 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-03-07T19:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Santos Neves.pdf: 1294163 bytes, checksum: ac05dd065fe6ac4e934e50af75e23d92 (MD5) Previous issue date: 2023-08-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFaculdade de Direito de Vitoriapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento 1pt_BR
dc.publisher.programPPG1pt_BR
dc.publisher.initialsFDVpt_BR
dc.relation.referencesABBOUD, Georges. Processo constitucional brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. ADEODATO, João Maurício. O problema do conhecimento do direito e a proposta retórica realista. Revista Duc In Altum, Recife, v. 9, n. 18, p. 65-86, mai./ago. 2017a. ADEODATO, João Maurício. Retórica realista e decisão jurídica. Revista direitos e garantias fundamentais, Vitória, v. 18, n. 1, p. 15-40, jan./abr. 2017b. ADEODATO, João Maurício. Tópica, argumentação e Direito dogmaticamente organizado. Revista de estudos constitucionais, hermenêutica e Teoria do Direito, São Leopoldo, v. 10, n. 2, p. 128-137, mai./ago. 2018. ALCALÁ, Humberto Nogueira. Teoría y dogmática de los derechos fundamentales. Instituto de Investigaciones Jurídicas: Ciudad de México, 2003. ALESSI, Renato. Instituciones de derecho administrativo. Trad. Buenaventura Pellisé Prats. Barcelona: Bosch, 1970. t.1. ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Trad. Virgílio Afonso da Silva. 2.ed. 4.tir. São Paulo: Malheiros, 2015. ALSTON, Philip. Conjuring up new human rights: a proposal for quality control. The american journal of international law, New York, vol. 78, n. 3, p. 607-621, 1984. ALVARENGA, Rúbia Zanotelli; NASCIMENTO, Gabriel Biondes. Os direitos fundamentais como vetor de atuação do Estado. Revista de Direito Constitucional e Internacional, São Paulo, v. 125, a. 29, p. 137-156, maio/jun. 2021. Disponível em: http://revistadostribunais.com.br/maf/app/document?stid=st-rql&marg=DTR-2021-8755. Acesso em: 17 jan. 2023. ANDRADE, José Carlos Vieira de. Os direitos fundamentais na Constituição portuguesa de 1976. 2.ed. Coimbra: Almedina, 2001. ARAGÃO, Alexandre Santos de. Princípio da eficiência. Revista dos tribunais, São Paulo, a. 93, v. 830, p. 709-714, dez. 2004. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=i0ad6adc5000001850d0a81a7d2ba4161&docguid=Ice9499302d5511e0baf30000855dd350&hitguid=Ice9499302d5511e0baf30000855dd350&spos=1&epos=1&td=24&context=12&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1#noteDTR.2004.832-n7. Acesso em 31 dez. 2022. ARMAS, Pedro Carballo. El “Defensor del Pueblo” en Iberoamérica. Una perspectiva comparada. Teoría y Realidad Constitucional, Madrid, n. 26, p. 435-450, 2010. DOI: 10.5944/trc.26.2010.6929. Disponível em: https://revistas.uned.es/index.php/TRC/article/view/6929. Acesso em: 27 abr. 2023. ARMAS, Pedro Carballo. Episodios de la difusión del ombudsman en el constitucionalismo comparado: una aproximación analítica a los modelos de Italia, Portugal y la Unión Europea. Parlamento y Constitución. Anuario, Toledo, n. 3, p. 153-181, 1999. ATHANASIADOU, Natassa; ELIANTONIO, Mariolina. Silence of the EU Authorities: The Legal Consequences of Inaction by the EU Administration. In: DRAGOS, Dacian C.; KOVAČ, Polonca; TOLSMA, Hanna D. (Org.). The sound of silence in european administrative law. Cham: Palgrave Macmillan, 2020. p. 33-63. AVELÃS NUNES, António José. O Estado capitalista. Mudar para permanecer igual a si próprio. In: OLIVEIRA NETO, Francisco José Rodrigues de et al. (Org.). Constituição e Estado social: obstáculos à concretização da Constituição. São Paulo: Revista dos Tribunais; Coimbra: Coimbra, 2008. p. 49-81. ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 12.ed. São Paulo: Malheiros, 2011. AZEVEDO, Antonio Junqueira de. Novos estudos e pareceres de Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2009. BALAGUER CALLEJÓN, Francisco. A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. DPU, Porto Alegre, n. 35, p. 7-23, set./out. 2010. BARBOSA, Renato K. Corrupção e Dano Social: Análise da Responsabilidade Civil Inclusive na Nova Lei de Improbidade Administrativa. São Paulo: Almedina, 2022. E-book. BARROS, Ana Maria Bretas. Controlando as políticas públicas: o papel dos conselhos municipais. Revista de direito da cidade, Rio de Janeiro, vol. 3, n. 1, p. 70-94, 2011. BART, Christopher K. Sex, Lies and Mission Statements. Business Horizons, Bloomington, p. 9-18, nov./dez. 1997, Disponível em: https://ssrn.com/abstract=716542. Acesso em: 24 mar. 2022. BERCOVICI, Gilberto. A Constituição brasileira de 1988, as “constituições transformadoras” e o “novo constitucionalismo latino-americano”. Revista brasileira de estudos constitucionais, Belo horizonte, ano 7, n. 26, p. 285-305, maio/ago. 2013. BERCOVICI, Gilberto. Constituição e política: uma relação difícil. Lua nova: revista de cultura e política, São Paulo, n. 61, p. 5-24, 2004. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. Trad. Carlos Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioriatti. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. BEZERRA, Helga Maria Saboia. Defensor do Povo: origens do instituto do Ombudsman e a malograda experiência brasileira. Direito, Estado e Sociedade, Rio de Janeiro, n. 36, p. 46-73, jan./jun. 2010. Disponível em: https://revistades.jur.puc-rio.br/index.php/revistades/article/view/207. Acesso em: 26 abr. 2023. BIAGI, Cláudia Perotto. A garantia do conteúdo essencial dos direitos fundamentais na jurisprudência constitucional brasileira. Porto Alegre: SAFe, 2005. BINENBOJM, Gustavo. Uma teoria do direito administrativo: direitos fundamentais, democracia e constitucionalização. 3.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014. BITENCOURT, Caroline Müller; RECK, Janriê Rodrigues. A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, a. 15, n. 62, p. 123-140, out./dez. 2015. BOBBIO, Norberto. Da estrutura à função. Trad. Daniela Beccaccia Versiani. Barueri: Manole, 2007. BOBBIO, Norberto. Teoria da norma jurídica. Trad. Fernando Pavan Baptista e Ariani Bueno Sudatti. Bauru: Edipro, 2001. BÖCKENFÖRDE, Ernst Wolfgang. Origen y cambio del concepto del Estado de Derecho. In: BOCKENFÖRDE, Ernst Wolfgang. Estudios sobre el Estado de Derecho y la democracia. Trad. de Rafael de Agapito Serrano. Madrid: Trotta, 2000. p. 17-45. BÖCKENFÖRDE, Ernst-Wolfgang. Fundamental rights as constitutional principles: On the Current State of Interpreting Fundamental Rights. Trad. Thomas Dunlap e Ruth Zimmerling. In: BÖCKENFÖRDE, Ernst-Wolfgang. Constitutional and Political Theory: Selected Writings. Trad. Thomas Dunlap. New York: Oxford, 2017a. v. 1. p. 235-265. BÖCKENFÖRDE, Ernst-Wolfgang. Fundamental rights: theory and interpretation. Trad. Jim Underwood e Thomas Dunlap. In: BÖCKENFÖRDE, Ernst-Wolfgang. Constitutional and Political Theory: Selected Writings. Trad. Thomas Dunlap. New York: Oxford, 2017b. v. 1. p. 266-289. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 15.ed. São Paulo: Malheiros, 2004. BONAVIDES, Paulo. Do Estado liberal ao Estado social. 8.ed. São Paulo: Malheiros, 2007. BONAVIDES, Paulo. Teoria constitucional da democracia participativa: por um direito constitucional de luta e resistência por uma nova hermenêutica por uma repolitização da legitimidade. São Paulo: Malheiros, 2001. BORGES, Jussara; JAMBEIRO, Othon. Evolução do uso da internet na participação política de organizações da sociedade civil. In: PINHO, José Antônio G. de. (Org.). Artefatos digitais para mobilização da sociedade civil: perspectivas para avanço da democracia. Salvador: EDUFBA, 2016. Edição Kindle: posição 998-1347. BORON, Atilio A. Os “novos Leviatãs” e a pólis democrática: neoliberalismo, decomposição estatal e decadência da democracia na América Latina. In: SADER, Emir; GENTILI, Pablo (Org.). Pós-neoliberalismo II: que Estado para que democracia? 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 7-67. BOROWSKI, Martin. Grundrechte als Prinzipien. 3.ed. Baden-Baden: Nomos, 2018. BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Direitos fundamentais – tópicos de teoria geral. In: MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2020. E-book. p. 135-191. BRANDÃO, Antônio José. Moralidade administrativa. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 25, p. 454–467, 1951. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/view/12140. Acesso em: 27 dez. 2022. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2018. Disponível em: https://a3p.eco.br/. Acesso em 20 dez. 2022. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação cível originária. Direito fundamental à saúde – portadores de transtornos mentais. ACO 1472 AgR-segundo. Tribunal Pleno. Agravantes: Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Viana – FPEHCGV e Estado do Pará. Agravada: União. Relator: Ricardo Lewandowski. Brasília, 18 setembro de 2017. Disponível em: https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=13612312. Acesso: 16 mar. 2023. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Eleições 2018: Justiça Eleitoral conclui totalização dos votos do segundo turno. Disponível em: <http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2018/Outubro/eleicoes-2018-justica-eleitoral-conclui-totalizacao-dos-votos-do-segundoturno>. Acesso em: 08 maio 2020. BREGMAN, Rutger. Humanidade: uma história otimista do homem. Trad. Cláudio Carina. São Paulo: Planeta, 2021. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Capitalismo financeiro-rentista. Estudos Avançados, São Paulo, v. 32, n. 92, p. 17-29, 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/146435. Acesso em: 18 mar. 2022. BREUS, Thiago Lima. Contratação Pública Estratégica. São Paulo: Almedina, 2020. E-book. BUCCI, Maria Paula Dallari. Estado social: uma sistematização para pensar a reconstrução. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p. 1-31, 2023. DOI: 10.35699/2525-8036.2023.46716. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e46716. Acesso em: 6 jul. 2023. BUCCI, Maria Paula Dallari. O conceito de política pública em direito. In: BUCCI, Maria Paula Dallari (Org.). Políticas Públicas: Reflexões sobre o Conceito Jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 1-50 BUENO, José Antonio Pimenta. Direito público brazileiro e Analyse da Constituição do Império. Rio de Janeiro: Villeneuve, 1857. CABRAL, Flávio Garcia. O conteúdo jurídico da eficiência administrativa. Belo Horizonte: Fórum, 2019. CAETANO, Marcello. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 1970. v. 1. CALAHORRO, Augusto Aguilar. A eficácia da Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia à luz da jurisprudência mais recente do Tribunal de Justiça. Espaço Jurídico Journal of Law [EJJL], Joaçaba, v. 21, n. 2, p. 389-418, 2020. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/espacojuridico/article/view/23781. Acesso em: 7 maio. 2021. CAMARÃO, Tatiana. Comentários ao art. 11. In: FORTINI, Cristiana; OLIVEIRA, Rafael Sérgio Lima de; CAMARÃO, Tatiana (Coord.). Comentários à lei de licitações e contratos administrativos: lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021. Belo Horizonte: Fórum, 2022. v. 1. p. 179-216. CAMELO, Bradson; NÓBREGA, Marcos; TORRES, Ronny Charles L de. Análise econômica das licitações e contratos: de acordo com a Lei nº 14.133/2021 (nova Lei de Licitações). 2. reimp. Belo Horizonte: Fórum, 2023. CAMMAROSANO, Márcio. Princípio da moralidade e improbidade administrativa. Revista de Direito dos Advogados da União, Brasília, v. 8, n. 8, p. 155-165, out. 2009. CANAS, Vitalino. Discricionariedade, vinculação, proporcionalidade. Revista de Direito Administrativo, Infraestrutura, Regulação e Compliance, São Paulo, a. 6, n. 23, p. 135-185. out./dez. 2022. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=i0ad832f200000185397f7e9c2ac76be5&docguid=I185c53a05c0111edb261b35d052b962d&hitguid=I185c53a05c0111edb261b35d052b962d&spos=1&epos=1&td=93&context=155&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1. Acesso em: 22 dez. 2022. CANE, Peter; MCDONALD, Leighton; RUNDLE, Kristen. Principles of administrative law. 3.ed. Sydney, Oxford University, 2018. CANO, Ignacio. Nas trincheiras do método: o ensino da metodologia das ciências sociais no Brasil. Sociologias, Porto Alegre, a. 14, n. 31, p. 94-119, set./dez. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1517-45222012000300005. Acesso em 19 dez. 2022. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 7.ed. Coimbra: Almedina, 2003. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. O direito constitucional passa; o direito administrativo passa também. In: Estudos em homenagem ao Prof. Doutor Rogério Soares. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra: Coimbra, 2001, p. 705-721. CÁRCOVA, Carlos María. Estado social de derecho y racionalidad democrática. In: OLIVEIRA NETO, Francisco José Rodrigues de et al. (Org.). Constituição e Estado social: obstáculos à concretização da Constituição. São Paulo: Revista dos Tribunais; Coimbra: Coimbra, 2008. p. 99-110. CARNEIRO, Adriano Figueredo. O controle externo da administração pública como ferramenta para justiça social. Revista Controle, Fortaleza, v. 10, n. 1, p. 401-425, 2012. Disponível em: https://revistacontrole.tce.ce.gov.br/index.php/RCDA/article/view/221/222. Acesso em: 20 fev. 2023. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 36.ed. Barueri: Atlas, 2022. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Processo administrativo federal: comentários à Lei nº 9.784, de 29.1.1999. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2013. CARVALHO, Micaele Martins de; MAGALHÃES, Aline Souza; DOMINGUES, Edson Paulo. Impactos econômicos da ampliação do uso de energia solar residencial em Minas Gerais. Nova Economia, Belo Horizonte. 2019, v. 29, n. 2, p. 459-485, maio/ago. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-6351/4719. Acesso em 20 dez. 2022. 231 CASIMIRO, Lígia Maria Mello de. Novas perspectivas para o Direito Administrativo: a função administrativa dialogando com a juridicidade e os direitos fundamentais sociais. A&C Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, a. 7, n. 30, p. 109-130, out./dez. 2007. CASSESE, Sabino. Il buongoverno: L’età dei doveri. Milano: Mondadori, 2020. E-book. CASSESE, Sabino. Il diritto amministrativo: storia e prospettive. Milano: Giuffrè, 2010. CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Estruturas políticas e características da democracia no Brasil. Revista de Ciência Política, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 3-18, out./dez. 1978. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Grupo GEN, 2021. E-book. COBIN, Alain. Bastidores. In: PERROT, Michele (Org.). História da vida privada: da revolução Francesa à Primeira Guerra. Trad. Denise Bottmann e Bernardo Joffily. 10. reimp. São Paulo; Companhia das Letras, 1991. v. 4. p. 412-417. COGO, Rodrigo Barreto. Frustração do Fim do Contrato. Coimbra: Almedina, 2021. E-book. COMPARATO, Fábio Konder. A nova cidadania. Lua Nova, São Paulo, n. 28-29, p. 85-106, abr. 1993. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64451993000100005& lng=en&nrm=iso. Acesso em 31 mar. 2020. COMPARATO, Fábio Konder. Para viver a democracia. São Paulo: Brasiliense, 1989. CORREIA, Fernando Alves. Do ombudsman ao provedor de justiça. Coimbra: Coimbra, 1979. COSTA, Rafael de Oliveira; BARBOSA, Renato Kim. Nova Lei de Improbidade Administrativa: de acordo com a Lei n. 14.230/2021. São Paulo: Almedina, 2022. E-book. CRAIG Paul. EU administrative law. 3.ed. New York: Oxford University Press, 2018. CRETELLA JÚNIOR, José. Teoria do ato político. Revista dos Tribunais. São Paulo, ano 77, vol. 627, p. 7-14, jan. 1988. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=i0ad6adc60000018a36e11eb02717f3cf&docguid=I326ad430f25811dfab6f010000000000&hitguid=I326ad430f25811dfab6f010000000000&spos=1&epos=1&td=615&context=22&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1. Acesso em: 27 ago. 2023. CRISTÓVAM, José. Sérgio da Silva. O Estado democrático de direito como princípio estruturante do regime jurídico-administrativo. In: MOTA, Fabrício; GABARDO, Emerson (Coords.). Limites do controle da administração pública no Estado de Direito. Curitiba: Íthala, 2019. p. 193-208 DAHL, Robert. Análise política moderna. 2.ed. Trad. Sérgio Bath. Brasília: UnB, 1988. DAHL, Robert. Sobre a democracia. Trad. Beatriz Sidou. Brasília: UnB, 2001. DANTAS, Miguel Calmon. Constitucionalismo dirigente e pós-modernidade. São Paulo: Saraiva, 2009. DELMAS-MARTY, Mirelle. Aux quatre vents du monde: petit guide de navigation sur l’océan de la mondialisation. Paris: Seuil, 2016. DEZAN, Sandro Lucio; CUNHA, Ricarlos Almagro Vitoriano. O uso de padrão decisional extrajurídico pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a tentativa de demonstração de uma razão jurídica suficiente no caso do julgamento da “desaposentação”. Revista Nomos – Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC, Fortaleza, v. 38, n. 1, p. 179-196, jan./jun. 2018. DI LORENZO, Wambert Gomes. Teoria do estado de solidariedade: da dignidade da pessoa humana aos seus princípios corolários. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 35.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2022. E-book. DIAMANDOUROS, P. Nikiforos. El Defensor del Pueblo Europeo y el Tratado de Lisboa. Teoría y Realidad Constitucional, Madrid, n. 26, p. 77-94, 2010. DOI: 10.5944/trc.26.2010.6916. Disponível em: https://revistas.uned.es/index.php/TRC/article/view/6916. Acesso em: 27 abr. 2023. DIDONÉ, Evelise Leite; WAGNER, Andreas; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Avaliação da influência do contexto urbano na radiação solar para geração de energia. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba. 2017, v. 9, n. Supl. 1, p. 408-424. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2175-3369.009.SUPL1.AO012. Acesso em 20 dez. 2022. DINIZ, M. A. DE V. Estado social e princípio da solidariedade. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, n. 3, p. 31-48, 26 jun. 2008. DRAHMANN, Annemarie. Finding a balance between equal treatment, transparency, and legal certainty when allocating scarce authorisations. Review of european administrative law, Paris, vol. 13, n. 2, p. 33-53, jun. 2020. DRUCKER, Peter. The effective executive: the definitive guide to getting the right things done. New York: Collins, 2006. DUGUIT, Léon. Traité de droit constitutionel. 2.ed. Paris: Ancienne Librairie Fontemoing, 1921. t. 1. DUQUE, Bruna Lyra; PEDRA, Adriano Sant’Ana. Os deveres fundamentais e a solidariedade nas relações privadas. Revista de Direitos Fundamentais e Democracia, Curitiba, v. 14, n. 14, p. 147-161, jul./dez. 2013. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 3.ed. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 2007. DWORKIN, Ronald. Is democracy possible here?: principles for a new political debate. Princeton: Princeton University, 2006. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (Brasil). Balanço Energético Nacional 2022: ano base 2021: relatório final. Rio de Janeiro: EPE, 2022. EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTS. Case of T.P. and K.M. v. The United Kingdom, 10 maio 2001. Disponível em: https://www.legal-tools.org/doc/f758fa-1/pdf. Acesso em: 8 maio. 2023. EUROPEAN OMBUDSMAN. Annual Report 2022, 24 abr. 2023. Disponível em: Disponível em: https://www.ombudsman.europa.eu/en/doc/annual-report/en/167855. Acesso em 30 abr. 2023. FALCÃO, Maurin Almeida; BASTOS, Ricardo Victor Ferreira. Os princípios da eficiência, da equidade e da solidariedade no federalismo fiscal brasileiro. Revista Tributária e de Finanças Públicas, São Paulo, v. 129, p. 17-39, jul./ago. 2016. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=i0ad69f8e000001850d3bb6fc818f7d88&docguid=I1d2531605ac611e696c6010000000000&hitguid=I1d2531605ac611e696c6010000000000&spos=11&epos=11&td=24&context=76&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1. Acesso em: 13 dez. 2021. FARO, Julio Pinheiro. Solidariedade e justiça fiscal: uma perspectiva diferente sobre a concretização de direitos a partir do dever de pagar impostos. Revista de Direito Constitucional e Internacional, São Paulo, ano 20, v. 81, p. 229-270, out./dez. 2012. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Improbidade Administrativa. 4.ed. São Paulo: Grupo GEN, 2016. E-book. FERNANDES, J. U. Jacoby. Contratação direta sem licitação. 10.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016. FERNANDES, Sophie Perez. A boa administração morreu, viva a boa administração! A inusitada vinculação dos Estados-membros ao padrão de boa administração decorrente do direito da União Europeia: um comentário ao caso Ispas. Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión, Asunción, v. 6, n. 12, p. 225-253, ago. 2018. Disponível em: http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200225&lng=en&nrm=iso. Acesso em 01 fev. 2021. FERNÁNDEZ, Tomás-Ramón. El derecho a una buena administración en la sentencia del TJUE de 16 de enero de 2019. Revista de administración pública, Madrid, n. 209, p. 247-257, maio/ago. 2019. FERRAJOLI, Luigi. Paradigmas de la democracia constitucional. Buenos Aires: Ediar, 2009. FERRAJOLI, Luigi. Per una costituzione della Terra: L’umanità al bivio. Milano: Feltrinelli, 2021. E-book. FERRAJOLI, Luigi. Por uma teoria dos direitos e dos bens fundamentais. Trad. Alexandre Salim et al. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. FERRAJOLI, Luigi. Principia iuris: Teoría del derecho y de la democracia. Trad. Juan Carlos Bayón Mohino, Marina Gascón Abellán e Luis Prieto Sanchís. Madrid: Trotta, 2013a. v. 1. FERRAJOLI, Luigi. Principia iuris: Teoría del derecho y de la democracia. Trad. Alfonso Ruiz Miguel e Perfecto Andrés Ibáñez. Madrid: Trotta, 2013b. v. 2. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 11.ed. São Paulo: Grupo GEN, 2019. E-book. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Princípios fundamentais do direito constitucional. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. FIEL FILHO, Alécio. Gestão dos processos e a eficiência na gestão pública. In: KANAANE, Roberto; FIEL FILHO, Alécio; FERREIRA, Maria das Graças (Org.). Gestão pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo: Grupo GEN, 2012. E-book. p. 127-157. FIGUEIREDO, Juliana Oliveira; PRADO, Nilia Maria de Brito Lima; MEDINA, Maria Guadalupe; PAIM, Jairnilson Silva. Gastos público e privado com saúde no Brasil e países selecionados. Saúde em debate, Rio de Janeiro, v. 42, número especial 2, p. 37-47, out. 2018. FIGUEIREDO, Marcelo. As normas programáticas: uma análise político-constitucional. Revista de Direito Constitucional e Internacional, São Paulo, v. 16, p. 119-135, jul./set. 1996. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=i0ad6adc5000001894632632ab9e5f38b&docguid=I157c76d0f25311dfab6f010000000000&hitguid=I157c76d0f25311dfab6f010000000000&spos=1&epos=1&td=1&context=12&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1. Acesso em: 10 mar. 2023. FIGUEIREDO, Marcelo. Comentário ao § 4º do art. 37. In: CANOTILHO, José Joaquim Gomes et al. (Coord.). Comentários à Constituição do Brasil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2018. E-book. p. 965-978. FIGUEIREDO, Marcelo. O controle da moralidade na Constituição. São Paulo: Malheiros, 1999. FIORAVANTI, Maurizio. Los derechos fundamentales: apuntes de historia de las constituciones. 4.ed. Madrid: Trotta, 2003. FLEINER, Fritz. Instituciones de derecho administrativo. Trad. Sabino A. Gendin. Barcelona: Labor, 1933. FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria geral do Estado. Trad. Marlene Holzhausen. São Paulo: Martins Fontes, 2006. FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito Econômico. 9.ed. São Paulo: Grupo GEN, 2017. E-book. FORTINI, Cristiana; HENRIQUES, Lívia Sales Magnani. O controle disfuncional da Administração Pública. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 1-21, 2022. DOI: 10.35699/2525-8036.2022.40349. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e40349. Acesso em: 6 jan. 2023. FREITAS, Juarez. Direito fundamental à boa administração. 3.ed. São Paulo: Malheiros, 2014. FREITAS, Juarez. O controle dos atos administrativos e os princípios fundamentais. 5.ed. São Paulo: Malheiros, 2013. FREITAS, Maria Carolina Carvalho de Almendra; SOUZA NETTO, José Laurindo de; GARCEL, Adriane. Análise da teoria da cegueira deliberada no Brasil. Relações Internacionais no Mundo Atual, Curitiba, n. 23, v. 2, abr./jun. 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.21902/Revrima.v2i26.3897. Acesso em: 13 jun. 2022. FRIEDRICH, Denise Bittencourt; ALVES, Felipe Dalenogare. O necessário empoderamento do cidadão à efetivação das políticas públicas no brasil: a contribuição do capital social à efetiva participação nos instrumentos democrático-participativo-deliberativos. Revista de direito da cidade, Rio de Janeiro, vol. 9, n. 2, p. 725-753, 2017. GABARDO, Emerson. A felicidade como fundamento teórico do desenvolvimento em um Estado Social. Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 5, n. 1, p. 99-141, 2018. DOI: 10.11606/issn.2319-0558.v5i1p99-141. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rdda/article/view/136849. Acesso em: 2 mar. 2022. GABARDO, Emerson. O jardim e a praça para além do bem e do mal: uma antítese ao critério de subsidiariedade como determinante dos fins do Estado social. 2009. Tese (Doutorado em Direito do Estado) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009. GABARDO, Emerson. O mito da eficiência e o Estado moderno. 2001. Dissertação (Mestrado em Direito do Estado) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2001. GABARDO, Emerson. O princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado como fundamento do Direito Administrativo Social. Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, v. 4, n. 2, p. 95-130, maio/ago. 2017. DOI: 10.5380/rinc.v4i2.53437. GABARDO, Emerson; HACHEM, Daniel Wunder. O suposto caráter autoritário da supremacia do interesse público e das origens do direito administrativo: uma crítica da crítica. In: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella; RIBEIRO, Carlos Vinícius Alves (Coord.). Supremacia do interesse público e outros temas relevantes do direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2010. p. 13-66. GABARDO, Emerson; SOUZA, Pablo Ademir de. O consequencialismo e a LINDB: a cientificidade das previsões quanto às consequências práticas das decisões. A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, ano 20, n. 81, p. 97-124, jul./set. 2020. GABARDO, Emerson; VALÕES, Rodrigo Pavan de. Ação de ressarcimento ao erário por ato doloso de improbidade e o condicionamento da prescrição à subjetividade do agente. Revista do Direito, Santa Cruz do Sul, n. 64, p. 112-137, maio/ago. 2021. GALETTA, Diana-Urania. Digitalizzazione e diritto ad una buona amministrazione. CERIDAP: Rivista interdisciplinare sul diritto delle amministrazioni pubbliche, Milano, Fasc. 3, p. 197-205, jul./set. 2021. GARCIA DE ENTERRIA, Eduardo. La lucha contra las inmunidades del poder en el derecho administrativo (poderes discrecionales, poderes de gobierno, poderes normativos). Revista de administración pública, Madrid, n. 38, p. 159-205, maio/ago. 1962. GARCIA DE ENTERRÍA, Eduardo; FERNÁNDEZ, Tomás-Ramón. Curso de derecho administrativo. 10.ed. Reimp. Madri: Civitas, 2001. GARCIA FILHO, José Carlos Cal. Serviço público e direitos fundamentais. A&C Revista de direito administrativo & constitucional, Belo Horizonte, ano 8, n. 33, p. 11-32, jul.-set. 2008. GARCIA, Emerson; ALVES, Rogério Pacheco. Improbidade administrativa. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. GARSCHAGEN, Bruno. Direitos máximos, deveres mínimos: o festival de privilégios que assola o Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2018. E-book. GASPARDO, Murilo. Democracia participativa e experimentalismo democrático em tempos sombrios. Estudos avançados, São Paulo, v. 32, n. 92, p. 65-88, abr. 2018. GELLHORN, Walter. Ombudsmen and others: citizen’s protectors in nine countries. London: Harvard University Press, 1966. GONZÁLEZ ALONSO, Luis N. Comentario al artículo 41. In: MANGAS MARTÍN, Araceli (Org.). Carta de los Derechos Fundamentales de la Unión Europea: comentario artículo por artículo. Bilbao: Fundación BBVA, 2008. p. 664-677. GORDILLO, Agustín. La administración paralela. 4.reimp. Madrid: Civitas, 2001. GOYARD-FABRE, Simone. O que é democracia? Trad. Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GOYARD-FABRE, Simone. Os princípios filosóficos do direito político moderno. Trad. Irene A. Paternot. São Paulo: Martins Fontes, 2002. GRADVOHL, M. A. B. L. A Construção do Estado Social. Revista Controle, Fortaleza, v. 9, n. 1, p. 137-153, 30 jun. 2011. GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 6.ed. São Paulo: Malheiros, 2001. GRAU, Eros Roberto. Breve Nota Sobre a Moralidade e o Direito Moderno. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 248, p. 127–129, 2008. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/view/41530. Acesso em: 27 dez. 2022. GREPPI, Andrea. Los nuevos y los viejos derechos fundamentales, Derechos y Libertades: Revista del Instituto Bartolomé de las Casas, Madrid, n. 7, p. 281-302, 1999. Disponível em: https://e-archivo.uc3m.es/handle/10016/1363. Acesso em: 27 dez. 2022. GRIMM, Dieter. Constitucionalism: past, presente, and future. New York: Oxford, 2016. GRIMM, Dieter. Constituição e política. Trad. Geraldo de Carvalho. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. GUASTINI, Riccardo. Estudios de teoria constitucional. Trad. Miguel Carbonell. México: DJC, 2001. GUEDES, João Bernardo Antunes de Azevedo. Direito fundamental à boa administração pública: análise da gestão e conduta dos certames licitatórios. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2019. GUEDES, João Bernardo Antunes de Azevedo; FABRIZ, Daury Cesar. Dever fundamental de cooperação em processo administrativo da autoridade marítima: possibilidade de aplicação subsidiária do CPC no eu tange à má-fé. Revista do Direito Público, Londrina, v. 12, n. 3, p.115-152, dez. 2017. HÄBERLE, Peter. ¿Tienen España y Europa una constitución? Trad. Miguel Azpitarte Sánchez, Revista de derecho constitucional europeo, Granada, ano 6, n. 12, p. 353-393, jul./dez. 2009. HÄBERLE, Peter. Los derechos fundamentales en el Estado prestacional. Trad. Jorge Luis León Vásquez. Lima: Palestra, 2019. HABERMAS. Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Trad. Flávio Beno Siebeneichler. 2.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. v. 2. HACHEM, Daniel Wunder. A noção constitucional de desenvolvimento para além do viés econômico: reflexos sobre algumas tendências do Direito Público brasileiro. A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, a. 13, n. 53, p. 133-168, jul./set. 2013. HART, Herbert L. A. O conceito de Direito. Trad. A. Ribeiro Mendes. 3.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. HAURIOU, Maurice. Précis de droit administratif et de droit public. 10.ed. Paris: Recueil Sirey, 1921. HAYEK, Friedrich A. Os fundamentos da liberdade. Trad. Anna Maria Capovilla e José Ítalo Stelle. São Paulo: Visão, 1983. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Princípios da filosofia do Direito. Trad. Orlando Vitorino. São Paulo: Martins Fontes, 1997. HESSE, Konrad. Elementos de direito constitucional da República Federal da Alemanha. Trad. Luís Afonso Heck. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1998. HESSE, Konrad. Significado dos direitos fundamentais. Trad. Carlos dos Santos Almeida. In: HESSE, Konrad. Temas fundamentais do Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2009. p. 23-72. E-book. HEYMANN, Philip B. Democracy and Corruption. Fordham International Law Journal, New York, v. 20, n. 2, p. 323-346, 1996. Disponível em: https://ir.lawnet.fordham.edu/ilj/vol20/iss2/1. Acesso em 20 fev. 2023. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: O breve século XX: 1914-1991. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. E-book. HOFMANN, Herwig C.H. The duty of care in EU public law: a principle between discretion and proportionality. Review of european administrative law, Paris, vol. 13, n. 2, p. 87-112, jun. 2020. HOLANDA, Sergio Buarque de. Raizes do Brasil. 26.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOLMES, Stephen; SUNSTEIN, Cass R. The cost of rights: why liberty depends on taxes. New York: W. W. Norton & Company, 1999. E-book. HOOD, Christopher. Administrative Diseases: Some Types of Dysfunctionality in Administration. Public Administration, v. 52, n. 4, p. 439-454, 1974. INTERNATIONAL UNION OF PURE AND APPLIED CHEMISTRY. Periodic table of elements, s/d. Disponível em: https://iupac.org/what-we-do/periodic-table-of-elements/. Acesso em: 8 maio. 2023. JARDIN, André. Historia del liberalismo político: de la crisis del absolutismo a la Constitución de 1875. Trad. Francisco González Aramburo. 2.ed. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 1998. JELLINEK, Georg. System der subjektiven öffentlichen Rechte. Freiburg: J. C. B. Mohr, 1892. JHERING, Rudolf von. L’Esprit du droit romain dans les diverses phases de son développement. Trad. O. de Meulenaere. Paris: A. Marescq, 1878. t. 4. JUSTEN FILHO, Marçal. Art. 20 da LINDB Dever de transparência, concretude e proporcionalidade nas decisões públicas. Revista de direito administrativo, Rio de Janeiro, Edição Especial: Direito Público na Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro – LINDB (Lei nº 13.655/2018), p. 13-41, nov. 2018. JUSTEN FILHO, Marçal. Reforma da lei de improbidade administrativa comentada e comparada: Lei 14.230, de 25 de outubro de 2021. Rio de Janeiro: Forense, 2022. E-book. KLEIN, Rodrigo Hickmann; KLEIN, Deisy Cristina Barbiero; LUCIANO, Edimara Mezzomo. Identificação de mecanismos para a ampliação da transparência em portais de dados abertos: uma análise no contexto brasileiro. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, p. 692-715, dez. 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512018000400692&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 17 fev. 2021. KOPITTKE, Alberto L. W. e RAMOS, Marília Patta. O que funciona e o que não funciona para reduzir homicídios no Brasil: uma revisão sistemática. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, 2021, v. 55, n. 2, p. 414-437. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0034-761220190168>. Acesso em: 19 dez. 2021. LANIER, Jaron. Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais. Trad. Bruno Casotti. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2018. E-book. LEAL, Rogério Gesta. Controle da Administração Pública no Brasil: anotações críticas. A&C –Revista de Direito Administrativo e Constitucional, Belo Horizonte, ano 5, n. 20, p. 125-143, abr./jun., 2005. Disponível em: http://www.revistaaec.com/index.php/revistaaec/article/view/457/422. Acesso em: 12 dez. 2021. LEAL, Rogério Gesta. Efeitos predatórios da corrupção no mercado e na sociedade civil: alguns indicadores. Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo horizonte, v. 116, p. 467-496, jan./jun. 2018. LEAL, Rogério Gesta. Estado, democracia e corrupção: equações complexas. Revista de Investigações Constitucionais, Curitiba, v. 6, n. 1, p. 91-106, jan./abr. 2019. LEAL, Rogério Gesta. Os bens jurídicos tutelados na Lei de Improbidade Administrativa e o dever de correspondência dos agentes públicos em face das responsabilidades jurídicas consectárias. A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, a. 13, n. 53, p. 75-103, jul./set. 2013. LOPES, José Mouraz. O espectro da corrupção. Coimbra: Almedina, 2011. LUCENA, Pedro Flávio Cardoso. O dolo específico e as formalidades pertinentes à dispensa ou à inexigibilidade de licitação: análise do julgado Inq. 3.962/DF. Revista de Direito Administrativo e Infraestructura, São Paulo, v. 8, p. 333-342, jan./mar. 2019. LUHMANN, Niklas. Los derechos fundamentales como institución: aportación a la sociología política. Ciudad de México: Universidad Iberoamericana, 2010. MAGRON, Antonio Hideraldo. Sistema de videomonitoramento de segurança urbana: Uma solução para os municípios de pequeno e médio portes. Revista Competitividade e Sustentabilidade, Cascavel, v. 7, n. 2, p. 387–398, 2020. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/comsus/article/view/21074. Acesso em: 19 dez. 2022. MALLÉN, Beatriz Tomás. El derecho fundamental a una buena administración. Madrid: Instituto Nacional de Administración Pública, 2004. MARRARA, Thiago. Atos de improbidade: como a lei nº 14.230/2021 modificou os tipos infrativos da LIA? Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 10, n. 1, p. 162-178, 2023. DOI: 10.11606/issn.2319-0558.v10i1p162-178. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rdda/article/view/203670. Acesso em: 13 fev. 2023. MARRARA, Thiago. Dos impedimentos e da suspeição. In: NOHARA, Irene Patrícia; MARRARA, Thiago. Processo administrativo: lei 9.784/1999 comentada. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2018. p. 229-264. MARRARA, Thiago. Manual de direito administrativo: fundamentos, fontes, princípios, organização e agentes. Indaiatuba: Foco, 2022. v. 1. MARSHALL, T. H. Citizenship and Social Class. In: MARSHALL, T. H.; BOTTOMORE, Tom. Citizenship and Social Class. London: Pluto Press, 1992. p. 1-52. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 20.ed. São Paulo: Malheiros, 1995. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 32.ed. São Paulo: Malheiros, 2015. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Discricionariedade e controle jurisdicional. 2.ed. 5.tir. São Paulo: Malheiros, 2001. MERTON, Robert K. Social theory and social structure. 3.ed. New York: Free Press, 1968. MICHAEL, Lothar; MORLOK, Martin. Direitos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2016. E-book. MIRANDA, Jorge. O provedor de justiça: garantia constitucional de uma instituição ou garantia de uma função? In: PROVEDORIA DE JUSTIÇA. Cidadão, o Provedor de Justiça e as Entidades Administrativas Independentes. Lisboa: Provedoria de Justiça, 2002. p. 43-51. MODESTO, Paulo. Notas para um debate sobre o princípio da eficiência. Revista do serviço público, Brasília, v. 51, n. 2, p. 105-119, abr./jun. 2000. Disponível em: https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/328. Acesso em: 12 dez. 2022. MONETTE, Pierre-Yves. A Boa Governação ao Serviço do Desenvolvimento Duradouro. In: PROVEDORIA DE JUSTIÇA. O Provedor de Justiça: novos estudos. Lisboa: Provedoria de Justiça, 2008. p. 207-225. MONIZ, Ana Raquel Gonçalves. Os direitos fundamentais e a sua circunstância: crise e vinculação axiológica entre o Estado, a sociedade e a comunidade global. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2017. MORAES, Maria Celina Bodin de. O princípio da solidariedade. In: PEIXINHO, Manoel Messias; GUERRA, Isabella Franco; NASCIMENTO FILHO, Firly (Org.). Os princípios da Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001. p. 167-190. MORAIS, Dalton Santos. Os custos da atividade administrativa e o princípio da eficiência. Revista dos tribunais, São Paulo, v. 837, p. 79-105, jun. 2005. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=i0ad6adc500000185102a3b6bfeb05931&docguid=I3430f260f25111dfab6f010000000000&hitguid=I3430f260f25111dfab6f010000000000&spos=22&epos=22&td=24&context=115&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1. Acesso em: 12 dez. 2022. MORAIS, José Luis Bolzan de. As crises do Estado e da constituição e a transformação espacial dos direitos humanos. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. MORAIS, José Luis Bolzan de. O Estado e seus limites. Reflexões iniciais sobre a profanação do Estado social e a dessacralização da modernidade. In: OLIVEIRA NETO, Francisco José Rodrigues de et al. (Org.). Constituição e Estado social: obstáculos à concretização da Constituição. São Paulo: Revista dos Tribunais; Coimbra: Coimbra, 2008. p. 175-195. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Direito da participação política: legislativa, administrativa, judicial. Rio de Janeiro: Renovar, 1992. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Moralidade administrativa - Do conceito à efetivação. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 190, p. 1-44, 1992. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/view/45405. Acesso em: 27 dez. 2022. MOREIRA, Egon Bockmann. Processo administrativo: princípios constitucionais e a Lei 9784/99. 411 f. Dissertação (Mestrado em Direito do Estado) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1999. MOREIRA, Nelson Camatta. Direitos e garantias constitucionais e tratados internacionais de direitos humanos. Belo Horizonte: Fórum, 2012. MOREIRA, Nelson Camatta. Fundamentos de uma teoria da constituição dirigente. Florianópolis: Conceito, 2010. MOREIRA, Vital. As entidades administrativas independentes e o provedor de justiça. In: PROVEDORIA DE JUSTIÇA. Cidadão, o Provedor de Justiça e as Entidades Administrativas Independentes. Lisboa: Provedoria de Justiça, 2002. p. 93-117. MÜLLER, Friedrich. Fragmento (sobre) o poder constituinte do povo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. MUÑOZ, Jaime Rodriguez-Arana. Direito fundamental à boa administração pública. Trad. Daniel Wunder Hachem. Belo Horizonte: Belo Horizonte, 2012. MUÑOZ, Jaime Rodriguez-Arana. El derecho a la buena administración en las relaciones entre ciudadanos y Administración Pública. Anuario da Facultade de Dereito da Universidade da Coruña, Coruña, n. 16, p. 247-273, 2012. NEHL, Hanns Peter. Good administration as procedural right and/or general principle? In: Herwig C.H. Hofmann; Alexander H. Türk (Org.). Legal Challenges in EU Administrative Law: Towards an Integrated Administration. Cheltenham: Edward Elgar, 2009. p. 322-351. NEVES, Marcelo. Teoria do direito na modernidade tardia. In: Direito e Democracia. ARGUELLO, Kátie (Org.). Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1996. p. 103-114. NEVES, Rodrigo Santos. Função normativa e agências reguladoras: uma contribuição da teoria dos sistemas à regulação jurídica da economia. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. NEVES, Rodrigo Santos. Movimentos sociais em rede: por uma sociedade mais democrática. In: BOLZAN DE MORAIS, José Luis (Org.). Conexões: Estado, Direito e tecnologias. Vitória: FDV, 2020. p. 173-195. NEVES, Rodrigo Santos. O princípio da motivação dos atos administrativos como forma de se efetivar o direito fundamental à boa administração. Revista dos Tribunais. São Paulo, ano 111, vol. 1038, p. 33-49, abr. 2022. NEVES, Rodrigo Santos. Reforma administrativa: novos princípios e pacto federativo. In: NEVES, Rodrigo Santos; CYRINO, Rodrigo Reis; GALVÊAS, Thiago Albani de Oliveira (Coord.). Direito administrativo: novos paradigmas, tendências e realidade. Rio de Janeiro: CEEJ, 2021. p. 167-193. NEVES, Rodrigo Santos; PEDRA, Adriano Sant’Ana. Dever de vacinação para o combate à pandemia da Covid-19. Revista dos Tribunais, São Paulo, ano 110, vol. 1033, p. 121-136, nov. 2021a. NEVES, Rodrigo Santos; PEDRA, Adriano Sant’Ana. Dever fundamental de fiscalizar a Administração Pública? Análise a partir da Convenção das Nações Unidas contra a corrupção. Revista dos Tribunais. São Paulo, ano 110, vol. 1028, p. 159-180, jun. 2021b. NIETO-GARRIDO, Eva; DELGADO, Isaac Martín. European Administrative Law in the Constitutional Treaty. Portland: Hart Publishing, 2007. NOHARA, Irene Patrícia D. Direito Administrativo. 11.ed. São Paulo: Grupo GEN, 2022. E-book. NOHARA, Irene Patrícia. Da anulação, revogação e convalidação. In: NOHARA, Irene Patrícia; MARRARA, Thiago. Processo administrativo: Lei 9.784/1999 comentada. 2.ed. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2018. p. 423-442. NOHARA, Irene Patrícia. Da motivação. In: NOHARA, Irene Patrícia; MARRARA, Thiago. Processo administrativo. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2018. p. 399-416. NOVAIS, Jorge Reis. Contributo para uma teoria do Estado de Direito: do Estado de Direito liberal ao Estado social e democrático de Direito. Coimbra: Coimbra, 1987. O’DONNELL, Guillermo. Democracia delegativa? Novos estudos, São Paulo, n. 31, p. 25-40, out. 1991. OESTREICH, Gerhard. Storia dei diritti umani e delle libertà fondamentali. Trad. Gustavo Gozzi. Roma: Laterza, 2016. E-book. OLIVEIRA, Antonio Batista da Silva; CASTRO JUNIOR, Joel de Lima Pereira; MONTALVÃO, Sergio de Sousa. O mito da meritocracia: academicismo e falhas metodológicas nos concursos públicos brasileiros. Revista De Administração Pública, São Paulo, v. 56, n. 6, p. 694-720, nov./dez. 2022. https://doi.org/10.1590/0034-761220220150. OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Parte I – Direito material. In: NEVES, Daniel Amorim Assumpção; OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Improbidade Administrativa: Direito Material e Processual. 9.ed. São Paulo: Grupo GEN, 2022. E-book. OLMEDA, Alberto Palomar. Derechos de los ciudadanos y de los interesados en sus relaciones con la Administración. Revista Española de Control Externo, Madrid, v. 18, n. 54, p. 77-112, set. 2016. ORTIZ, Gaspar Ariño. La regulación económica: teoría y práctica de la regulación para la competencia. Buenos Aires: Ábaco de Rodolfo Depalma, 1996. ORWELL, George. A revolução dos bichos. Trad. Heitor Aquino Ferreira. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. E-book. OSIPOV, Vladimir S.; SKRYL, Tatiana V.; BLINOVA, Ekaterina A.; KOSOV, Michael E. Dysfunctions of Public Administration System: Analysis of Institutional Reforms. International Review of Management and Marketing, Istanbul, v. 7, n. 2, p. 123-129, 2017. Disponível em: https://www.econjournals.com/index.php/irmm/article/view/3498. Acesso em: 14 jun. 2022. OST, François. A natureza à margem da lei: a ecologia à prova do direito. Trad. Joana Chaves. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. OTERO, Paulo. Manual de direito administrativo. Coimbra: Almedina, 2013. v. 1. PALMA, Juliana Bonacorsi de. Segurança jurídica para a inovação pública: a nova Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Lei nº 13.655/2018). Revista de direito administrativo, Rio de Janeiro, v. 279, n. 2, p. 209-249, maio/ago. 2020. PAMPLONA, Danielle Anne; VILLATORE, Marco Antônio César; TERRA, Claudine Aparecido; FERRAZ, Miriam Olivia Knopik. Direitos fundamentais, garantias constitucionais e políticas públicas de educação: classes hospitalares como políticas públicas de inclusão. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, Vitória, v. 21, n. 1, p. 107-138, 2020. DOI: 10.18759/rdgf.v21i1.1383. Disponível em: https://sisbib.emnuvens.com.br/direitosegarantias/article/view/1383. Acesso em: 30 jun. 2023. PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Trad. Luiz Paulo Rouanet. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. PEDRA, Adriano Sant’Ana. A constituição viva: poder constituinte permanente e cláusulas pétreas na democracia participativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2021a. PEDRA, Adriano Sant’Ana. Contratação pública sustentável: em busca de parâmetros socioambientais nos contratos da administração pública. In: NEVES, Rodrigo Santos; CYRINO, Rodrigo Reis; GALVÊAS, Thiago Albani de Oliveira (Coord.). Direito administrativo: novos paradigmas, tendências e realidade. Rio de Janeiro: CEEJ, 2021b, p. 381-408. PEDRA, Adriano Sant’Ana. Solidariedade e deveres fundamentais da pessoa humana. In: GALUPPO, Marcelo et al. (Coord.). Human Rights, Rule of Law and the Contemporary Social Challenges in Complex Societies: Proceedings of the XXVI World Congress of Philosophy of Law and Social Philosophy of the Internationale Vereinigunf für Rechts- und Sozialphilosophie. Belo Horizonte : Initia Via, 2015. p. 1133-1148. PEDRA, Anderson Sant’Ana. Comentários ao art. 5º. In: FORTINI, Cristiana; OLIVEIRA, Rafael Sérgio Lima de; CAMARÃO, Tatiana (Coord.). Comentários à lei de licitações e contratos administrativos: lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021. Belo Horizonte: Fórum, 2022. v. 1. p. 68-147. PEDRA, Anderson; MONTEIRO, Rodrigo. Improbidade administrativa. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PEDROSO, Fernando de Almeida. Furto de uso. Revista dos Tribunais. São Paulo, ano 81, v. 682, p. 296-298, ago. 1992. PEÑA, Carlos Rosano. Um modelo de avaliação da eficiência da administração pública através do método análise envoltória de dados (DEA). Revista de Administração Contemporânea, Curitiba. v. 12, n. 1, p. 83-106, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-65552008000100005. Acesso em: 13 dez. 2021. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: Introdução ao Direito Civil - Teoria Geral de Direito Civil. São Paulo: Grupo GEN, 2022. v. 1. E-book. PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. Trad. Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2002. PÉREZ LUÑO, Antonio Enrique. Los derechos fundamentales. 8.ed. Madrid: Tecnos, 2004. PEREZ, Miriam Azevedo Hernandez. A eficácia do princípio da eficiência no brasil como instrumento garantidor da igualdade material. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 865, p. 85-107, nov. 2007. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=i0ad6adc500000185102a3b6bfeb05931&docguid=I5f5912b0f25111dfab6f010000000000&hitguid=I5f5912b0f25111dfab6f010000000000&spos=18&epos=18&td=24&context=73&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1. Acesso em: 13 dez. 2021. PIEDADE, Antonio Sérgio Cordeiro; SOUZA, Renee do Ó; SANTIN, Valter Foleto. Sinais de direito fundamental a uma boa administração no Brasil. Em tempo, Marília, v. 17, p. 11-36, 2018. PIEROTH, Bodo; SCHLINK, Bernhard. Direitos fundamentais. Trad. António Francisco de Sousa e António Franco. São Paulo: Saraiva, 2012. E-book. PIRAINO, Salvatore. Il fato nella motivazione dell’atto amministrativo. Rivista di diritto dell’economia, dei trasporti e dell’ambiente, Palermo, v. 11, p. 41-52, 2013. PONCE SOLÉ, Juli. Ciencias sociales, Derecho Administrativo y buena gestión pública. De la lucha contra las inmunidades del poder a la batalla por un buen gobierno y una buena administración mediante un diálogo fructífero. Gestión y Análisis de Políticas Públicas, Madrid, n. 11, p. 23-42, jan./jun. 2014. Disponível en: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=281531271002. Acesso em 07 mar. 2023. PRATS CATALÀ, Joan. La lucha contra la corrupción como parte integrante del Derecho, el deber y las políticas de buena administración. Cuadernos de Derecho Público, Madrid, n. 31, p. 13-29, maio/ago. 2007. Disponível em: https://revistasonline.inap.es/index.php/CDP/article/view/811. Acesso em: 28 mar. 2023. PROVEDOR DE JUSTIÇA EUROPEU. Panorâmica das respostas à consulta pública do Provedor de Justiça Europeu sobre a transparência e a participação na tomada de decisões da UE relacionadas com o ambiente, 19 abr. 2023. Disponível em: https://www.ombudsman.europa.eu/pt/document/pt/168767#_ftn7. Acesso em: 01 maio 2023. RADBRUCH, Gustav. Filosofia do direito. Trad. L. Cabral de Moncada. 6.ed. reimp. Coimbra: Arménio Amado, 1997. RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. On the concept of function in social science. American Anthropologist, Airlington, v. 37, n. 3, p. 394-402, 1935, Disponível em: http://www.jstor.org/stable/661962. Acesso em 14 jun. 2022. RAWLS, John. Um a teoria da justiça. Trad. Almito Pisetta e Lenita Maria Rímoli Esteves. São Paulo: Martins Fontes, 2002. REBÊLO, Felipe Cesar José Matos. Crise Financeira de 2008: a intervenção do Estado no domínio econômico. Revista da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 17, n. 28, p. 69-79, 2010. REIS, Fábio Wanderley et al. Corrupção. Novos estudos – CEBRAP, São Paulo, n. 60, p. 3-25, jun. 2001. REUTERS. Tiktok x governo americano: empresa chinesa congela contratações que ajudariam a chegar a um acordo com equipe de Biden. InfoMoney, São Paulo. 9 jan. 2023. Disponível em: https://www.infomoney.com.br/negocios/tiktok-x-governo-americano-empresa-chinesa-congela-contratacoes-que-ajudariam-a-chegar-a-um-acordo-com-equipe-de-biden/. Acesso em: 03 maio 2023. RIBEIRO, António Sequeira. Do Provedor de Justiça Europeu: algumas considerações. In: VARELA, Antunes et al. (Org.). Ab uno ad omnes - 75 anos da Coimbra editora: 1920-1995. Coimbra: Coimbra Editora, 1998. p. 1227-1266. RIPERT, Georges. Les forces creatrices du Droit. 2.ed. Paris: Librairie générale de droit et de jurisprudence, 1955. ROBALLO-LOZANO, J. Organización administrativa necesaria para lograr el estado social de derecho. Estudios Socio-Jurídicos, Bogotá, v. 4, n. 1, p. 163-200, 2010. Disponível em: https://revistas.urosario.edu.co/index.php/sociojuridicos/article/view/213. Acesso em: 11 nov. 2022. ROBERTS, Robert N. Ethical Competence for Public Service Lawyers. In: COOPER, Terry L.; MENZEL, Donald C. (Org.). Achieving Ethical Competence for Public Service Leadership. New York: Routledge, 2013. E-book. RODOTÀ, Stefano. Solidarietà: un’utopia necessaria. Roma: Laterza, 2015. E-book. RODRÍGUEZ CALERO, Juan Manuel. La garantía del contenido esencial de los derechos fundamentales en el ordenamiento jurídico español. Frónesis, Islas Galápagos, v. 9, n. 1, p. 29-56, 2002. RODRÍGUEZ, Juan Carlos. La evolución y las implicaciones políticas de la identidad europea. In: PÉREZ-DÍAZ, Víctor; RODRÍGUEZ, Juan Carlos; MEZO, Josu (Org.). Construcción europea, identidades y médios de comunicación. Madrid: Funcas, 2018. p. 53-165. RORTY, Richard. Contingência, ironia e solidariedade. Trad. Nuno Ferreira Fonseca. Lisboa: Presença, 1994. ROSA, Márcio Fernando Elias; MARTINS JÚNIOR, Wallace Paiva. A teoria da cegueira deliberada e a aplicação aos atos de improbidade administrativa. In: MARQUES, Mauro Campbell. Improbidade Administrativa: Temas Atuais e Controvertidos. Rio de Janeiro: Forense, 2016. E-book. p. 225-239. ROSENFELD, Michel. A identidade do sujeito constitucional. Trad. Menelick de Carvalho Netto. Belo Horizonte: Madamentos, 2003. ROZA, Bartira de Aguiar. Turismo e tráfico de órgãos para transplante: aspectos conceituais e implicações na prática. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 25, n. 6, p. I–II, 2012. RUGGIERO, Roberto de. Instituciones de derecho civil. Trad. Ramón Serrano Suñer y José Santa-Cruz Teijeiro. Madrid: Reus, 1929. v. 1. RUIZ, Alicia E. C. La realización de los derechos sociales en un Estado de derecho. In: OLIVEIRA NETO, Francisco José Rodrigues de et al. (Org.). Constituição e Estado social: obstáculos à concretização da Constituição. São Paulo: Revista dos Tribunais; Coimbra: Coimbra, 2008. p. 41-48. RYAN, Fergus; FRITZ, Audrey; IMPIOMBATO, Daria. TikTok Privacy Concerns and Data Collection. TikTok and WeChat: Curating and Controlling Global Information Flows. Australian Strategic Policy Institute, 2020. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/resrep26120.7. Acesso em: 03 maio 2023. SADDY, André. Curso de direito administrativo brasileiro. Rio de Janeiro: CEEJ, 2022. v. 1. SÁNCHEZ, Pascual Sala. Reflexiones puntuales sobre algunos aspectos de las nuevas Leyes de Procedimiento Administrativo Común de las Administraciones Públicas y de Régimen Jurídico del Sector Público. Revista Española de Control Externo, Madrid, v. 18, n. 54, p. 13-37, set. 2016. SANTOS, Boaventura de Sousa; AVRITZER, Leonardo. Para ampliar o cânone democrático. In: SANTOS, Boaventura de Sousa. (Org.) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. p. 39-82. SANTOS, Laís Silveira. Dilemas morais da gestão pública brasileira no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Revista de Administração Pública, v. 54, n. 4, p. 909-922, jul. 2020. SANTOS, Rodrigo Valgas dos. Direito administrativo do medo. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2021. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 13.ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2018. SARTORI, Giovanni. Teoria da democracia revisitada. Trad. Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Ática, 1994. SCHIER, Adriana da Costa Ricardo. Participação popular na Administração Pública: o direito de reclamação. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. SCHIER, Adriana da Costa Ricardo; MEDEIROS, Clayton de Medeiros. A controlabilidade dos atos de fomento. In: ZOCKUN, Maurício; GABARDO, Emerson. (Org.). O direito administrativo do pós-crise. Curitiba: Íthala, 2021, p. 10-36. SCHMIDT-ASSMANN, Eberhard. La teoria general del derecho administrativo como sistema: objeto y fundamentos de la construcción sistemática. Trad. Mariano Bacigalupo. Madrid, Barcelona: INAP, Marcial Pons, 2003. SCHMITT, Carl. Teoría de la constitución. Trad. Francisco Ayala. 2.reimp. Madrid: Alianza Editorial, 1996. SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Trad. Maria Sílvia Possas. São Paulo: Nova Cultural, 1982. SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: Conceitos, Esquemas de Análise, Casos Práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SEN, Amartya. Development as freedom. New York: Alfred A. Knopf, 2000. SEN, Amartya. On ethics & economics. Malden: Blackwell, 2004. SHAKESPEARE, William. O mercador de Veneza. Trad. Barbara Heliodora. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. SILVA, Adriana Campos; MORAES, Ricardo Manoel de Oliveira. Governo representativo e crise do direito democrático: A confusão entre “democrático” e o “eleitoral”. Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, n. 120, p. 13-53, jan./jun. 2020. SILVA, Vasco Manuel Pascoal Dias Pereira da. Em busca do acto administrativo perdido. Coimbra: Almedina, 1995. SILVA, Virgílio Afonso da. A constitucionalização do direito: os direitos fundamentais nas relações entre particulares. 3.tir. São Paulo: Malheiros, 2011. SIQUEIRA, Dirceu Pereira; ROSOLEN, André Vinícius. Governança do Estado e o direito (dever) à boa administração pública: a regra da observância aos preceitos constitucionais. Revista Argumentum, Marília, v. 18, n. 3, p. 665-678, set.-dez. 2017. SMEND, Rudolf. Ciudadano y burgues en el derecho politico alemán. In: SMEND, Rudolf. Constitución y derecho constitucional. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1985a. p. 247-268. SMEND, Rudolf. Constitución y derecho constitucional. In: SMEND, Rudolf. Constitución y derecho constitucional. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1985b. p. 37-245. SMITH, Adam. An inquiry into the nature and causes of the wealth of nations. Indianapolis: Liberty Fund.: 1981. v. 1. SOARES, Marcos Antônio Striquer. A. Democracia e comunicação entre governo e povo: o princípio da impessoalidade na produção de propaganda do governo. Colloquium Humanarum, Presidente Prudente, v. 6, n. 2, p. 38-50, jul./dez. 2012. Disponível em: https://revistas.unoeste.br/index.php/ch/article/view/566. Acesso em: 24 dez. 2022. SOUSA, Horácio Augusto Mendes de. Pragmatismo e consequencialismo jurídico em tempos de Coronavírus: exame do art. 20 da Lei nº 13.655/2018 e alguns reflexos na gestão e controle públicos. Interesse Público – IP, Belo Horizonte, ano 22, n. 122, p. 53-96, jul./ago. 2020. SOUTO, Marcos Juruena Villela. Direito administrativo da economia. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. STARCK, Christian. Ensaios constitucionais. Trad. Carlos Eduardo Leite Nunes; Claudia Giselle Rósimo Duarte; Gercélia Batista de Oliveira Mendes; Maria Pulcheria Amaral Graziani. São Paulo: Saraiva, 2020. E-book. STEINER, Renata C. Solidariedade e deveres fundamentais. In: CLÈVE, Clèmerson Merlin (Coord.). Direito constitucional brasileiro: teoria da constituição e direitos fundamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 1. p. 286-301. STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência Política e teoria geral do Estado. 8.ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. E-book. STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan de. Comentário ao art. 3º. In: CANOTILHO, José Joaquim Gomes et al. (Coord.). Comentários à Constituição do Brasil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2018. E-book. p. 149-154. SUNDFELD, Carlos Ari. Direito administrativo para céticos. 2.ed. São Paulo: Malheiros, 2014. SUSTAINABLE DEVELOPMENT GOALS. New York: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 2015. Disponível em: https://www.undp.org/sustainable-development-goals. Acesso em: 10 dez. 2021. THORSTENSEN, Vera; et al. Brasil na OCDE: Compras Públicas. Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília: Ipea, 2021. Disponível em: https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/47061/1/S2100424_pt.pdf. Acesso em: 20 dez. 2022. TOURINHO, Rita. Os acordos de não persecução cível na seara da improbidade administrativa: impactos trazidos pela Lei 14.230/2021. Revista de Direito Administrativo, Infraestrutura, Regulação e Compliance, São Paulo, n. 25, a. 7, p. 157-193, abr./jun. 2023. DOI: [https://doi.org/10.48143/rdai.25.tourinho]. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=248 i0ad6290300000189321f31351cf75b26&docguid=Ie326aae0efb311edb68fe71ec2f46d34&hitguid=Ie326aae0efb311edb68fe71ec2f46d34&spos=2&epos=2&td=120&context=15&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1. Acesso em: 07.07.2023. TRIDIMAS, Takis. The general principles of EU law and the europeanisation of national laws. Review of european administrative law, Paris, vol. 13, n. 2, p. 5-31, jun. 2020. UBIRAJARA FILHO, Costódio. A emenda constitucional 19/98 e o princípio da eficiência na administração pública. Revista de Direito Constitucional e Internacional, São Paulo, v. 27, p. 209-217, abr./jun. 1999. Disponível em: https://www.revistadostribunais.com.br/maf/app/resultList/document?&src=rl&srguid=i0ad6adc5000001851021ed77347c1eb8&docguid=I6c37ea70f25511dfab6f010000000000&hitguid=I6c37ea70f25511dfab6f010000000000&spos=6&epos=6&td=17&context=51&crumb-action=append&crumb-label=Documento&isDocFG=false&isFromMultiSumm=&startChunk=1&endChunk=1#. Acesso em: 10 dez. 2021. UNIÃO EUROPEIA. 25 anos do Provedor de Justiça Europeu, 2020. Disponível em: https://www.ombudsman.europa.eu/webpub/25years/pt/index.html. Acesso em 30 abr. 2023. UNIÃO EUROPEIA. Carta dos direitos fundamentais da União Europeia, 18 dez. 2000. Disponível em: http://www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf. Acesso em 05 jun. 2019. URUGUAI, Visconde do. Ensaio sobre o direito administrativo. Rio de Janeiro: Tipografia Nacional, 1862. t.1. VALLE, Vanice Regina Lírio do. Direito fundamental à boa administração e governança: democratizando a função administrativa. 2010. 254 f. Tese (Pós-Doutorado em Administração) – Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2010. VENÂNCIO FILHO, Alberto. A intervenção do Estado no domínio econômico: o direito público econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Renovar, 1998. VENTURA, Carla Aparecida Arena et al. Cultura participativa: um processo de construção de cidadania no Brasil. Interface, Botucatu, v. 21, n. 63, p. 907-920, dez. 2017. VIANA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Brasília: Senado Federal, 2019. VIANNA Luiz Werneck; CARVALHO, Maria Alice Rezende de. República e civilização brasileira. Estudos de Sociologia, Araraquara, v. 5, n. 8, p. 7-33, 2008. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/830. Acesso em: 15 jun. 2023. VIANNA, Luiz Werneck. A crise e a realidade política. Estudos Avançados, São Paulo, v. 23, n. 67, p. 47-56, 2009. doi:10.1590/S0103-40142009000300005. VIANNA, Luiz Werneck. Caminhos e descaminhos da revolução passiva à brasileira. Dados, Rio de Janeiro, v. 39, n. 3, p. 377-92, 1996. doi: 10.1590/S0011-52581996000300004. VIEIRA, José Ribas. Teoria do Estado: a regulação jurídica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1995. 249 VIEIRA, Oscar Vilhena. A desigualdade e a subversão do Estado de Direito. Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, São Paulo, v. 4, n. 6, p. 28-51, 2007. WELGE, Tatiana Michele Marazzi. Moralidade administrativa: o agente público na democracia do novo milênio. 241 f. Tese (Doutorado em Direito do Estado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. WITTE, Bruno de. The Legal Status of the Charter: Vital Question or Non-Issue? Maastricht Journal of European and Comparative Law, Maastricht, v. 8, n. 1, p. 81-89, mar. 2001. ZAGREBELSKY, Gustavo. El derecho dúctil: ley, derechos, justicia. Trad. Marina Gascón. 10.ed. Madrid: Trotta, 2011. ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1990. ZUBOFF, Shoshana. A era do capitalismo da vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder. Trad. George Schlesinger. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2021. E-book.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImprobidade administrativapt_BR
dc.subjectDireito fundamental à boa administração públicapt_BR
dc.subjectBens fundamentaispt_BR
dc.subjectDisfuncionalidade administrativapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleO direito fundamental à boa administração : a tutela da probidade administrativa como instrumento de efetivação de direitos fundamentaispt_BR
dc.title.alternativeThe fundamental right to good administration: the protection of administrative probity as an instrument for the implementation of fundamental rightspt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Rodrigo Santos Neves.pdfPDF1.26 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.