Please use this identifier to cite or link to this item: http://191.252.194.60:8080/handle/fdv/1619
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Boldt, Raphael-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7059830980608621pt_BR
dc.contributor.referee1Schwan, Felipe Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8904275955635253pt_BR
dc.creatorSmarzaro, Pedro Henrique-
dc.creator.Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.date.accessioned2024-03-21T12:36:09Z-
dc.date.available2024-03-20-
dc.date.available2024-03-21T12:36:09Z-
dc.date.issued2024-12-13-
dc.identifier.citationSMARZARO, Pedro Henrique. O impacto da inteligência artificial (ia) no sistema penal: uma análise de aplicação à posteridade. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Direito de Vitória, Vitória, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://191.252.194.60:8080/handle/fdv/1619-
dc.description.abstractEl trabajo realiza un análisis categórico sobre el desarrollo de las Inteligencias Artificiales y todas sus implicaciones. Inicialmente, se lleva a cabo un análisis general de la influencia de la tecnología en la realidad humana a lo largo de la historia, hasta llegar a las actuales Inteligencias Artificiales, donde los métodos rústicos y tradicionales han dado paso progresivo a métodos más rápidos y eficaces. La digitalización de las formas ha vuelto obsoletas varias prácticas para dar lugar a otras automatizadas técnicamente. Este hecho tiene una relación directa e innegable con los cambios atribuidos a la sociedad en general; la cultura y los hábitos se han vuelto rápidos y líquidos, adaptables a las necesidades. No se define exactamente la caracterización de causa y efecto de los cambios sociales y la tecnología, ya que son interdependientes. A continuación, se marca una diferencia puntual entre el Derecho Digital y el Derecho de la Inteligencia Artificial. La Inteligencia Artificial va más allá de la concepción del Derecho Digital, de modo que la digitalización de las formas es incompatible con la artificialización de los medios. En otras palabras, con la institución del Derecho de la Inteligencia Artificial, es necesario establecer un Constitucionalismo Digital que aborde un plan de preparación para las futuras implicaciones del impacto de las IA en la sociedad brasileña. Luego, se aborda la problemática surgida a partir de la imprevisibilidad relacionada con las posibilidades que rodean el desarrollo de la Inteligencia Artificial. El tema de la robotización de la mente humana se convierte en un enfoque a analizar, ya que su desarrollo puede provocar la deterioración de diversos principios y derechos, como el derecho al silencio, al romper con la privacidad mental del acusado y desconfigurar lo que motiva dicho derecho. El derecho al silencio se origina en el principio del nemo tenetur se detegere (no incriminarse a sí mismo), pero la ruptura de la privacidad mental va más allá de las barreras de la mente. La robotización de la mente implica la aparición de la Teoría de la Mente Humana Extendida, lo que da lugar a un fenómeno inherente a este proceso: el esbulho de la mente humana. El esbulho de la mente humana trata sobre la posesión precaria de la mente debido a una extensión no deseada de memorias y posibilidades de incriminación que el acusado no desea que se transmitan a la investigación de su propio caso criminal. Con esto, el concepto de dolo se relativiza, ya que compone la extensión de la mente mediante su robotización. Surge un conflicto entre la violación al principio de la amplia defensa y contradicción y el cumplimiento del principio de búsqueda de la verdad real por parte del magistrado, dado que el derecho penal no está suficientemente preparado para esta contradicción. Ante tal contradicción, la dicotomía entre un Derecho Penal de Seguridad Máxima y un Derecho Penal de Garantías Fundamentales se vuelve inevitable. De esta manera, el Estado se materializa como un poder cada vez más opresor, como lo describe Luigi Ferrajoli. Al reflexionar sobre el desarrollo tecnológico desenfrenado, se analiza la necesidad de preparación inmediata, así como la desconstrucción de conceptos arraigados tradicionalmente en el pensamiento común social.pt_BR
dc.description.resumoO trabalho realiza uma análise categórica acerca do desenvolvimento de Inteligências Artificiais e todos os seus desdobramentos. Inicialmente, é realizada uma análise geral da influência da tecnologia na realidade humana ao longo da história, até dispor das atuais Inteligências Artificiais, ao passo que os métodos rústicos e tradicionais deram espaço progressivo aos métodos mais rápidos e eficazes. A digitalização das formas tornou diversas práticas obsoletas para dar lugar a outras automatizadas tecnicamente. Fato este que, incontestavelmente, possui relação direta com a mudança atribuída à sociedade de modo geral, a cultura e os hábitos se tornaram velozes e líquidos, fluidos moldáveis às necessidades. Não se define a caracterização exata de causa e efeito das mudanças sociais e a tecnologia, ao passo que são interdependentes. Em seguida, demarcando pontual diferença entre o Direito Digital e o Direito da Inteligência Artificial. A Inteligência Artificial possui um ramo que ultrapassa a concepção de Direito Digital, de modo que a digitalização das formas é incompatível com a artificialização dos meios. Em outras palavras, com a instituição do Direito da Inteligência Artificial, se torna necessário que haja um Constitucionalismo Digital, que abarque um plano de preparação para as implicações futuras do impacto das IA’s na sociedade brasileira. Em seguida, alcança a problemática instaurada a partir da imprevisibilidade relacionada às possibilidades que sondam o desenvolvimento da Inteligência Artificial. O tema da robotização da mente humana se torna um foco a ser analisado, ao passo que seu desenvolvimento é capaz de causar a deterioração de diversos princípios e direitos, como o direito ao silêncio, ao romper com a privacidade mental do acusado e desconfigurar o que motiva tal direito. O direito ao silêncio emana do princípio do nemo tenetur se detegere (não incriminar a si mesmo), porém o rompimento da privacidade mental ultrapassa as barreiras da mente. A robotização da mente implica no advento da Teoria da Mente Humana Estendida, o que faz com que aconteça um fenômeno, inerente a este processo, de esbulho da mente humana. O esbulho da mente humana trata da posse precária da mente a partir de uma extensão indesejada de memórias e possibilidades de incriminação que o acusado não deseja que sejam transmitidos à investigação do seu próprio caso criminoso. Com isso, o conceito de dolo se torna relativizado, ao passo que compõe o seu conceito compõe a extensão da mente por meio da sua robotização. Surge um ditame entre a violação ao princípio da ampla defesa e contraditório e o cumprimento do princípio da busca pela verdade real do magistrado, visto que o direito penal não é suficientemente preparado para esta contradição. Com tamanha contradição, a dicotomia entre um Direito Penal de Segurança Máxima e um Direito Penal de Garantias Fundamentais se torna inevitável. Dessa forma, o Estado se materializa como um terrível poder cada vez mais opressor, como é descrito por Luigi Ferrajoli. Ao ponderar sobre o desenvolvimento tecnológico desenfreado, analisa-se a necessidade de preparo imediato, bem como a desconstrução de conceitos enraizados tradicionalmente no pensamento comum social.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Eduarda Oliveira (mariaeduarda@fdv.br) on 2024-03-20T13:10:32Z No. of bitstreams: 1 TCC - Pedro Henrique Smarzaro -ok.pdf: 789344 bytes, checksum: 0bc43c624ae9283ba6bed759d5c7267f (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br) on 2024-03-21T12:36:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC - Pedro Henrique Smarzaro -ok.pdf: 789344 bytes, checksum: 0bc43c624ae9283ba6bed759d5c7267f (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-03-21T12:36:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Pedro Henrique Smarzaro -ok.pdf: 789344 bytes, checksum: 0bc43c624ae9283ba6bed759d5c7267f (MD5) Previous issue date: 2024-12-13en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFaculdade de Direito de Vitoriapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento 1pt_BR
dc.publisher.initialsFDVpt_BR
dc.relation.referencesAGUILAR, Francisco, “O sentimento como novo paradigma do Direito? Em particular, sobre o “Direito penal do sentimento” e o “Direito processual penal do sentimento”, in: O Direito, Ano 151.º (2019), I. Coimbra: Almedina, 2019, pp. 65-105 (103 e passim). ALENCAR, Ana Catarina de. Inteligência Artificial, Ética e Direito: Guia Prático para Entender o Novo Mundo. Brasil: Editora Saraiva, 2022. E-book. ISBN 9786553620339. Disponível em:< https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786553620339/.> AVELLA, Marcela del Pilar Roa. DINAS-HURTADO, Katherin. SANABRIA-MOYANO, Jesús Eduardo. Uso del algoritmo COMPAS em el processo penal y los riesgos a los derechos humanos. Colombia: Editora: VGV, 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbdpp/a/6W9b8CHYbXcsc6qczDxCSfr/?lang=es#>. Acesso em: 30/09/2023, às 21:07. BALL, Philip; MAXMEN, Amy. The epic battle Against coronavírus misinformation and conspiracy theories. Nature, v. 581, n. 7809, p. 371, 2020. BARCAROLLO, Felipe. Inteligência Artificial: Aspectos Ético-Jurídicos. SP, Brasil Grupo Almedina (Portugal), 2021. E-book. ISBN 9786556272801. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556272801/. Acesso em: 29 set. 2023. BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. RJ, Brasil. Jorge Zahar Editor. 1997. BONFIM, Edilson M. Código de Processo Penal anotado, 6ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2017. E-book. ISBN 9788547210540. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547210540/. Acesso em: 20 out. 2023. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso Extraordinário 971.959 Rio Grande Do Sul. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PENAL E PROCESSUAL PENAL. CRIME DE FUGA DO LOCAL DO ACIDENTE. ARTIGO 305 DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. ANÁLISE DA CONSTITUCIONALIDADE DO TIPO PENAL À LUZ DO ART. 5º, LXIII, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. TEMA Nº 907. NATUREZA PRINCIPIOLÓGICA DA GARANTIA DO NEMO TENETUR SE DETEGERE. POSSIBILIDADE DE RESTRIÇÃO. PRESERVAÇÃO DO NÚCLEO ESSENCIAL DA GARANTIA. HARMONIZAÇÃO COM OUTROS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PREVISTOSCONSTITUCIONALMENTE. POSSIBILIDADE. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PROVIDO PARA AFASTAR A DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO TIPO PENAL ANALISADO. Min Relator: Luiz Fux. Recte.: Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul. Recdo.: Gilberto Fontana. Disponível em: <https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=753361628> Acesso em: 30 out 2023. BRASIL. Lei n.º 14.129, 29 de março de 2021. Dispõe sobre princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública e altera a Lei nº 7.116, de 29 de agosto de 1983, a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à Informação), a Lei nº 12.682, de 9 de julho de 2012, e a Lei nº 13.460, de 26 de junho de 2017. Brasília: Presidência da República, [2021]. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14129.htm> Acesso em 15 de out. 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 332. Conselho Nacional de Justiça. 21 de agosto de 2020. Brasília, DF. 2020. BUARQUE, Gabriela; JÚNIOR, Marcos Ehrhardt. Challenge To General Law Of Data Protection (Gldp) Enforcement Of Informative Self-Determination. Vitória. Rev. Direitos e Garantias Fundamentais, v. 24, n. 1, p. 81-98, jan-abr. 2023. Disponível em: < https://sisbib.emnuvens.com.br/direitosegarantias/article/view/2161/627> Acesso em: 28 out. 2023. CLARK, Andy; CHALMERS, David. The Extended Mind Vol. 58, No. 1. Jan., 1998. COZMAN, G. Fabio; PLONSKI, Ary Guilherme; NERI, Hugo. Inteligência Artificial: Avanços e Tendências. São Paulo. Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Avançados, 2021. DICKEN, Peter. Mudança global. Porto Alegre. Grupo A, 2010. E-book. ISBN 9788577806515. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577806515/. Acesso em: 10 out. 2023. DINIZ, Thiago Dias de Matos. Dolo: da linguagem às neurociências. Belo Horizonte. Ed. Expert. 2021. FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. 4 ed. São Paulo: RT, 2014. FERRAJOLI, Luigi. Constitucionalismo principialista e constitucionalismo garantista. Tradução de A. K. Trindade. In: _____; STRECK, Lenio Luiz; TRINDADE, André Karam (orgs.). Garantismo, hermenêutica e (neo)constitucionalismo: um debate com Luigi Ferrajoli. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012. p. 13-56. FERRAJOLI, Luigi. Principia Iuris: Teoría del derecho.. Madrid, Esp. Editorial Trotta, 2011. Obra traduzida. Título original: Principia iuris. Teoria del diritto e della democrazia. FERREIRA, André Carlos Ponce de Leon de Carvalho. Inteligência Artificial: riscos, benefícios e uso responsável. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2021.35101.003>.Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, São Carlos, São Paulo, Brasil, 2021. FLORIAN, Eugenio; PRIETO CASTRO, Leonardo. Elementos de derecho procesal penal. 2. ed. Barcelona: Bosch, 1933. Disponível em: <http://bibliotecadigital.trt1.jus.br/jspui/handle/1001/675938> Acesso em: 29 out. 2023. GRECO, Rogério. Direito Penal Estruturado. Rio de Janeiro. Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN 9786559647651. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559647651/. Acesso em: 19 out. 2023. MAIA, Alexandre da. O garantismo jurídico de Luigi Ferrajoli – notas preliminares. Rev. De Informação Legislativa. Brasília a. 37, n. 145 jan. / mar. 2000. MEZGER, Edmund. Tratado de derecho penal. Tomo II. 3ª Ed. Trad. Jose Arturo Rodriguez Muñoz. Madrid: Editoril Revista de Derecho Privado, 1957. MODELLI, Fernando dos Santos. O conceito de povo no Brasil: populus e plebs na Constituinte de 1823. 2018. Tese (Doutorado) - Curso de Ciência Política, Universidade de Brasília, Brasília, 2018. MONTEIRO, Antônio Pinto. Direito e Robótica. Revista de Legislação e de Jurisprudência, Ano 148.º, n.º 4015, março-abril de 2019. Faculdade de Coimbra. Coimbra: Gestlegal, 2019, pp. 200-210. MORAIS, José Victor Ibiapina Cunha; ANDRADE, Mariana Dionísio de. Resolução n. 15/2021 do Tribunal de Justiça do Ceará, as Alterações na Tramitação de Inquéritos Policiais e o Garantismo Penal de Luigi Ferrajoli. Revista Direitos e Garantias Fundamentais. Vitória, v. 24, n. 1, p. 167-194. Jan-abr. 2023. Disponível em: < https://sisbib.emnuvens.com.br/direitosegarantias/article/view/2012/630> Acesso em: 29 out. 2023. MOREIRA, Nelson Camatta. A ambivalência dos direitos fundamentais no Estado democrático de direito. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais. Rev. Direitos e Garantias Fundamentais. v. 19, n. 2, p. 7–10, 2018. Disponível em: https://sisbib.emnuvens.com.br/direitosegarantias/article/view/1687/pdf. Acesso em: 01 nov. 2023. PADILHA, Rafael; THEÓPHILO, Antônio; ANDALÓ, Fernanda A.; VEJA-OLIVEIROS, Didier; CARDENUTO, João P.; BERTOCCO, Gabriel; NASCIMENTO, José; YANG, Jing; ROCHA, Anderson. A Inteligência Artificial e os desafios da Ciência Forense Digital no século XXI. Pub. 19 Abr 2021. Rev. Estudos Avançados 35 (101), 2021. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ea/a/JdKN8TBqQPCx9NhX4hL5mZR/?lang=pt> Acesso em 01 out. 2023. PAGALLO, Ugo. The Laws of Robots. Crimes, Contracts and Torts, Springer. 2013, pp. 102-103. PEDRA, Adriano. Sant’Ana. As diversas perspectivas dos direitos fundamentais. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, v. 18, n. 2, p. 9–12, 2018. Disponível em: https://sisbib.emnuvens.com.br/direitosegarantias/article/view/1227/pdf. Acesso em: 01 nov. 2023. SANTOS, Hugo Luz dos. Processo Penal e Inteligência Artificial: Rumo a um Direito (Processual) Penal de Segurança Máxima? Porto Alegre. Ver. Brasileira de Direito Processual Penal, Porto Alegre, v.8, n.2, p. 767-821, mai-ago. 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbdpp/a/fg4rvTXgNxBPH6VjknC5d9C/> Acesso em: 10 set. 2023. SIQUEIRA, Tiago de Oliveira. Inteligência artificial e sua influência no judiciário brasileiro. In: Educação e Tecnologias em Debate: Perspectiva sob diferentes áreas do conhecimento. São Carlos: Pedro & João Editores, 2020. p. 87-94. Disponível em : <https://www.researchgate.net/profile/BraianVeloso/publication/339365414_Educacao_e_Tecnologias_em_Debate_perspectivas_sob_diferentes_areas_do_conhecimento/links/5e4d6c2292851c7f7f483a87/Educacao-e-Tecnologias-em-Debate-perspectivas-sob-diferentes-areas-do-conhecimento.pdf#page=88> Acesso em 19 out. 2023. SOTOMAYOR ACOSTA, Juan Oberto. Fundamento del dolo y ley penal: una aproximación crítica a las concepciones cognitivo/normativas del dolo, a propósito del caso colombiano. Polít. crim., Santiago , v. 11, n. 22, p. 675-703, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-33992016000200010&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 28 out. 2023. <http://dx.doi.org/10.4067/S0718-33992016000200010> UNIÃO EUROPEIA. Resolução do Parlamento Europeu, de 16 de fevereiro de 2017. Sobre possíveis desenvolvimentos e ajustamentos do atual quadro institucional da União Europeia (2014/ 2248 (INI)) VESTING, Thomas. Capítulo 7. A Mudança na Esfera Pública Pela Inteligência Artificial. In: ABBOUD, Georges, JÚNIOR, Nelson; CAMPOS, Ricardo. Fake News e Regulação. São Paulo (SP): Editora Revista dos Tribunais. 2019. ZAVRŠNIK, Aleš. Algorithmic justice: Algorithms and big data in criminal justice setting. European Journal of criminology, pp. 1-20, 2019.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInteligência Artificialpt_BR
dc.subjectCriminologiapt_BR
dc.subjectDireito Penalpt_BR
dc.subjectRobotização da mentept_BR
dc.subjectGarantismopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleO impacto da inteligência artificial (ia) no sistema penal: uma análise de aplicação à posteridadept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TCC - Pedro Henrique Smarzaro -ok.pdfPDF770.84 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.