Please use this identifier to cite or link to this item: http://191.252.194.60:8080/handle/fdv/1522
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dc.contributor.advisor1Soto, Paulo Neves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1215112901625347pt_BR
dc.contributor.referee1Teixeira, Bruno Costa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4407642817920620pt_BR
dc.creatorBorges, Fellipe Souza-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.date.accessioned2023-03-08T15:32:52Z-
dc.date.available2023-03-01-
dc.date.available2023-03-08T15:32:52Z-
dc.date.issued2022-12-13-
dc.identifier.citationBORGES, Fellipe Souza. “Smart contracts”: uma análise à luz do princípio da autonomia da vontade privada e o exame do seu conflito no ordenamento jurídico brasileiro. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Direito de Vitória, Vitória, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://191.252.194.60:8080/handle/fdv/1522-
dc.description.abstractO termo “smart contract” foi cunhado pela primeira vez por Nick Szabo na década de 1990, sob a pretensiosa ideia de transformar os contratos através da sua aplicação junto à softwares, hardwares e inteligência artificial. Em que pese a sua previsão dar se anteriormente à rede blockchain, entende-se pela essencialidade da presença da rede blockchain para a caracterização do smart contract. Assim, ao possuir o seu campo de aplicação nessa rede descentralizada e segmentada em cadeias blocos de dados, é imposto ao smart contract as suas regras(propriedades) que, por vezes, mostram-se conflitantes com o regramento do Direito contratual brasileiro. Assim, o objetivo deste estudo consiste na análise dos limites impostos pelo ordenamento jurídico à aplicação dos “smart contracts”, bem como se as propriedades adquiridas pelos Smart contracts em razão do seu campo de aplicação são impeditivas à recepção e aplicação desse contrato pela estrutura legal brasileira. E por fim, busca se a exploração de métodos oferecidos pelo próprio Ordenamento Jurídico brasileiro capaz de superar tais limitaçõespt_BR
dc.description.resumoO termo “smart contract” foi cunhado pela primeira vez por Nick Szabo na década de 1990, sob a pretensiosa ideia de transformar os contratos através da sua aplicação junto à softwares, hardwares e inteligência artificial. Em que pese a sua previsão dar se anteriormente à rede blockchain, entende-se pela essencialidade da presença da rede blockchain para a caracterização do smart contract. Assim, ao possuir o seu campo de aplicação nessa rede descentralizada e segmentada em cadeias blocos de dados, é imposto ao smart contract as suas regras(propriedades) que, por vezes, mostram-se conflitantes com o regramento do Direito contratual brasileiro. Assim, o objetivo deste estudo consiste na análise dos limites impostos pelo ordenamento jurídico à aplicação dos “smart contracts”, bem como se as propriedades adquiridas pelos Smart contracts em razão do seu campo de aplicação são impeditivas à recepção e aplicação desse contrato pela estrutura legal brasileira. E por fim, busca se a exploração de métodos oferecidos pelo próprio Ordenamento Jurídico brasileiro capaz de superar tais limitaçõespt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sérgio Pereira (sergio.luiz@fdv.br) on 2023-03-01T11:53:07Z No. of bitstreams: 1 TCC - Fellipe Souza Borges - autorizado.pdf: 464891 bytes, checksum: 4fd3af32063389fe30c8edd7121c1487 (MD5)en
dc.description.provenanceRejected by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br), reason: 1 - O orientador está repetido como membro de banca. Corrigir. 2 - Excluir o termo "com" no título e também nas referências. on 2023-03-07T13:48:55Z (GMT)en
dc.description.provenanceSubmitted by Sérgio Pereira (sergio.luiz@fdv.br) on 2023-03-07T17:50:46Z No. of bitstreams: 1 TCC - Fellipe Souza Borges - autorizado.pdf: 464891 bytes, checksum: 4fd3af32063389fe30c8edd7121c1487 (MD5)en
dc.description.provenanceRejected by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br), reason: Orientador está repetido como membro de banca. Excluir on 2023-03-07T18:05:22Z (GMT)en
dc.description.provenanceSubmitted by Sérgio Pereira (sergio.luiz@fdv.br) on 2023-03-08T10:56:09Z No. of bitstreams: 1 TCC - Fellipe Souza Borges - autorizado.pdf: 464891 bytes, checksum: 4fd3af32063389fe30c8edd7121c1487 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-08T15:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Fellipe Souza Borges - autorizado.pdf: 464891 bytes, checksum: 4fd3af32063389fe30c8edd7121c1487 (MD5) Previous issue date: 2022-12-13en
dc.description.sponsorshipAgência 2pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFaculdade de Direito de Vitoriapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento 2pt_BR
dc.publisher.initialsFDVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito digitalpt_BR
dc.subjectSmart contractspt_BR
dc.subjectLegalidadept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.title“Smart contracts”: uma análise à luz do princípio da autonomia da vontade privada e o exame do seu conflito no ordenamento jurídico brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)

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