Please use this identifier to cite or link to this item: http://191.252.194.60:8080/handle/fdv/1359
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Albuquerque, Alessandra Lignani de Miranda Starling e-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7725518758665491pt_BR
dc.contributor.referee1Ribeiro, Diego Guimarães-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5267958851526690pt_BR
dc.creatorRocha, Anna Alice-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.date.accessioned2022-08-15T19:01:00Z-
dc.date.available2022-08-15-
dc.date.available2022-08-15T19:01:00Z-
dc.date.issued2022-06-30-
dc.identifier.citationROCHA, Anna Alice. Patentes de medicamentos: análise sobre os interesses da indústria farmacêutica em paralelo ao direito fundamental à saúde. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Direito de Vitória, Vitória, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://191.252.194.60:8080/handle/fdv/1359-
dc.description.abstractPharmaceutical patents confer exclusivity rights – also understood as a legal monopoly – to the inventor for a fixed time, as a reward and incentive to Research and Development (R&D). However, this legal monopoly allows the practice of exaggerated prices by the pharmaceutical industry, favoring a social loss in terms of citizens' access to medicines and, therefore, regarding the exercise of individuals' fundamental right to health. Amid this paradox between the granting of pharmaceutical patents and the monopoly of medicines by the pharmaceutical industry, the unconstitutionality of art. 40, single paragraph of the LPI was analyzed by the Federal Supreme Court in May 2021, through ADI 5,529, which dealt with the extension of the legal term of exclusivity of patents. The STF understood that the provision is unconstitutional, but what can seem, at first, a benefit for the population's access to health, may actually cause a disincentive to the country's technological development. The truth is that, in the midst of the complexity of this paradoxical relationship, the problem could be solved by correcting the outdated structure of the Institute National Industrial Property - which examines patent applications filed in Brazil - in which case such a provision is considered unconstitutional would become irrelevant and dispensable due to the efficiency and celerity of the autarchypt_BR
dc.description.resumoAs patentes farmacêuticas conferem direito de exclusividade – também entendido como um monopólio legal – ao inventor por tempo determinado, como uma recompensa e incentivo à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). No entanto, este monopólio legal permite a prática de preços exagerados pela indústria farmacêutica, favorecendo um prejuízo social quanto ao acesso dos cidadãos aos medicamentos e, logo, quanto ao exercício do direito fundamental à saúde dos indivíduos. Em meio a este paradoxo entre a concessão de patentes farmacêuticas e o monopólio dos medicamentos pela indústria farmacêutica, a inconstitucionalidade do art. 40, parágrafo único da LPI foi analisada pelo Supremo Tribunal Federal em maio de 2021, por meio da ADI 5.529, a qual tratou da ampliação do prazo legal de exclusividade das patentes. O STF entendeu que o dispositivo é inconstitucional, mas o que pode parecer, em um primeiro momento, benefício para o acesso da população à saúde, pode causar, na verdade, um desincentivo ao desenvolvimento tecnológico do país. A verdade é que, em meio à complexidade dessa relação paradoxal, o problema poderia ser solucionado mediante a correção da estrutura defasada do Instituto Nacional de Propriedade Industrial - o qual examina os pedidos de patentes protocolados no Brasil - hipótese em que tal dispositivo considerado inconstitucional se tornaria irrelevante e dispensável devido a então eficiência e celeridade da autarquiapt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Luiz Nicoli Junior (luiz.nicoli@fdv.br) on 2022-08-15T18:29:47Z No. of bitstreams: 1 TCC - Anna Alice Rocha.pdf: 211918 bytes, checksum: 717f22146782b98f1490d9abde5a0856 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br) on 2022-08-15T19:01:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC - Anna Alice Rocha.pdf: 211918 bytes, checksum: 717f22146782b98f1490d9abde5a0856 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-15T19:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Anna Alice Rocha.pdf: 211918 bytes, checksum: 717f22146782b98f1490d9abde5a0856 (MD5) Previous issue date: 2022-06-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFaculdade de Direito de Vitoriapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento 1pt_BR
dc.publisher.initialsFDVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPropriedade industrialpt_BR
dc.subjectPatentes farmacêuticaspt_BR
dc.subjectDireito à saúdept_BR
dc.subjectMonopólio de medicamentospt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titlePatentes de medicamentos: análise sobre os interesses da indústria farmacêutica em paralelo ao direito fundamental à saúdept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TCC - Anna Alice Rocha.pdf206.95 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.